Máquinas de Pilha - Índice
1 - Introdução às máquinas de pilha
1.1 - O que é uma pilha?
1.2 - Implementações em hardware
1.3 - Porquê usar pilhas nos computadores?
1.3.1 - Pilha de endereços de retorno1.3.3 - Pilha de variáveis locais
1.3.4 - Pilha de parâmetros
1.3.5 - Como são usados estes tipos de pilhas1.4 - Classificação das máquinas de pilha
1.4.1 - Uma ou múltiplas pilhas
1.4.2 - Tamanho dos buffers da pilha
1.4.3 - 0, 1, 2 ou 3 operandos
2.1 - Máquinas com múltiplas pilhas e 0 operandos
2.2.1 - Bus de dados
2.2.2 - Pilha de dados
2.2.3 - Pilha de endereços de retorno
2.2.4 - ALU e registo de topo da pilha
2.2.5 - Program Counter
2.2.6 - Memória do programa2.3.1 - Notação posfixa
2.3.2 - Operadores aritméticos e lógicos
2.3.3 - Operadores de manipulação da pilha
2.3.4 - Leitura e escrita da memória
2.3.5 - Literais2.4.1 - Program Counter
2.4.2 - Saltos condicionais
2.4.3 - Chamada a subrotinas
2.4.4 - Instruções em hardware vs. microcódigo2.5.1 - Interrupções overflow/underflow
2.5.2 - Interrupções do serviço de I/O
2.5.3 - Mudança de tarefa
3 - A linguagem de programação Forth
4.1.1 - Introdução
4.1.2 - Diagrama
4.1.3 - Características
4.1.4 - Implementação
4.1.5 - Áreas de aplicação
4.1.6 - Formato das instruções4.1.6.1 - Chamada a subrotinas
4.1.6.2 - Saltos condicionais
4.1.6.3 - Operações da ALU
4.1.6.4 - Operações da ALU em modo multi-step
4.1.6.5 - Acesso à memória
5.1.1 - Introdução
5.1.2 - Diagrama
5.1.3 - Formato das instruções
5.1.4 - Características
5.1.5 - Implementação
5.1.6 - Áreas de aplicação5.2.1 - Introdução
5.2.2 - Diagrama
5.2.3 - Microprocessing Unit (MPU)
5.2.4 - Formato das instruções
5.2.5 - Modelo de programação
6 - Máquinas de pilha, CISC e RISC
6.1 - Introdução
6.2 - Diferenças de arquitectura6.2.1 - Tamanho do programa
6.2.2 - Complexidade do sistema e do processador
6.2.3 - Consistência na execução dos programas
7 - Aplicações de tempo real e as máquinas de pilha
7.1 - Peso e tamanho
7.2 - Consumo e aquecimento
7.3 - Ambiente de operação
7.4 - Custo
7.5 - Performance